O Fluminense encontrou mais uma vez dificuldades ao atuar em gramados sintéticos. Após a derrota para o Botafogo no Nilton Santos, dados divulgados mostram que o desempenho tricolor nesse tipo de superfície é extremamente preocupante, especialmente no estádio Engenhão, onde o aproveitamento é de 0%.

Números expõem a dificuldade tricolor
Levantamento do site de estatísticas”Fluzao.xyz” mostra o rendimento do Fluminense em gramados sintéticos. Veja o retrospecto:
- Arena da Baixada (desde fevereiro de 2016)
Jogos: 10 | Vitórias: 2 | Empates: 2 | Derrotas: 6 | Aproveitamento: 26,7% - Allianz Parque (desde fevereiro de 2020)
Jogos: 5 | Vitórias: 1 | Empates: 1 | Derrotas: 3 | Aproveitamento: 26,7% - Engenhão (desde abril de 2023)
Jogos: 6 | Vitórias: 0 | Empates: 0 | Derrotas: 6 | Aproveitamento: 0%
No total, o Fluminense jogou 21 partidas em gramados artificiais, com apenas 3 vitórias, 3 empates e 15 derrotas, atingindo um aproveitamento geral de 19%.

Torcida aponta desgaste e insegurança
Nas redes sociais, torcedores expressaram insatisfação, relatando que o time parece travado em campos sintéticos, com jogadores aparentando medo de se movimentar livremente e demonstrando cansaço precoce.
A falta de adaptação foi apontada como um dos fatores que explicam o desempenho abaixo da média, especialmente no Engenhão, onde o clube ainda não conseguiu sequer pontuar desde a troca para o gramado artificial.
Enquanto a diretoria ainda não confirma mudanças estruturais para treinos específicos em superfícies sintéticas, o tema ganha cada vez mais força dentro e fora de campo.
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