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Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense FC

Quem subiu e quem desceu na ‘nova hierarquia’ de Zubeldía no Fluminense?

Com apenas duas semanas e quatro jogos no comando do Fluminense, o técnico Luis Zubeldía já promoveu mudanças drásticas e visíveis no elenco. O argentino estabeleceu uma nova hierarquia, dando confiança a jogadores que estavam esquecidos e deixando outros, que eram importantes com Renato Gaúcho, no ‘fim da fila’.

Quem ganhou moral com o novo chefe

O setor ofensivo foi o mais impactado positivamente. O meia Lima voltou a ser peça frequente, participando de gols e assistências. Lucho Acosta se tornou o cérebro do time, trazendo mais criatividade e objetividade.

No ataque, John Kennedy saltou de terceira opção para titular, respondendo com gol e assistência, enquanto Keno também voltou a ser importante. Até mesmo Santi Moreno, de forma mais modesta, ganhou mais minutos.

Os intocáveis que seguem no time

Apesar da revolução, Zubeldía manteve uma base sólida. A linha defensiva titular, com Samuel Xavier, Thiago Silva, Freytes e Renê, segue inalterada, assim como a dupla de volantes formada por Hércules e Martinelli.

No ataque, a dupla de pontas Canobbio e Serna é considerada “inquestionável” pelo novo treinador.

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Canobbio e Serna – Foto: FFC

A ‘barca’ dos que perderam espaço no Fluminense

Se alguns subiram, outros desceram na nova ordem. O principal nome a perder espaço foi Everaldo, que era titular nas Copas com Renato.

Ao lado dele, os volantes Facundo Bernal e Otávio, e o lateral Gabriel Fuentes também perderam minutos.

Em situação ainda pior estão as promessas Riquelme Felipe, Lavega e Lezcano, que sequer foram relacionados por Zubeldía e terão que usar a Data Fifa para tentar mostrar serviço.

John Kennedy e Lima ganham espaço, enquanto Lezcano ainda não convence – Fotos: Marcelo Gonçalves e Lucas Merçon/Fluminense