Com apenas duas semanas e quatro jogos no comando do Fluminense, o técnico Luis Zubeldía já promoveu mudanças drásticas e visíveis no elenco. O argentino estabeleceu uma nova hierarquia, dando confiança a jogadores que estavam esquecidos e deixando outros, que eram importantes com Renato Gaúcho, no ‘fim da fila’.
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Quem ganhou moral com o novo chefe
O setor ofensivo foi o mais impactado positivamente. O meia Lima voltou a ser peça frequente, participando de gols e assistências. Lucho Acosta se tornou o cérebro do time, trazendo mais criatividade e objetividade.
No ataque, John Kennedy saltou de terceira opção para titular, respondendo com gol e assistência, enquanto Keno também voltou a ser importante. Até mesmo Santi Moreno, de forma mais modesta, ganhou mais minutos.
Os intocáveis que seguem no time
Apesar da revolução, Zubeldía manteve uma base sólida. A linha defensiva titular, com Samuel Xavier, Thiago Silva, Freytes e Renê, segue inalterada, assim como a dupla de volantes formada por Hércules e Martinelli.
No ataque, a dupla de pontas Canobbio e Serna é considerada “inquestionável” pelo novo treinador.

A ‘barca’ dos que perderam espaço no Fluminense
Se alguns subiram, outros desceram na nova ordem. O principal nome a perder espaço foi Everaldo, que era titular nas Copas com Renato.
Ao lado dele, os volantes Facundo Bernal e Otávio, e o lateral Gabriel Fuentes também perderam minutos.
Em situação ainda pior estão as promessas Riquelme Felipe, Lavega e Lezcano, que sequer foram relacionados por Zubeldía e terão que usar a Data Fifa para tentar mostrar serviço.

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