O jornalista Diogo Dantas, do jornal O Globo, revelou que a SAF do Fluminense já tem um modelo pronto e será apresentado ao Conselho Deliberativo na próxima segunda-feira (14). O projeto, desenvolvido com o apoio do banco BTG Pactual, prevê um aporte feito por investidores que sejam torcedores do clube — descartando, portanto, nomes do mercado que não tenham vínculo afetivo com o Tricolor. A prioridade seria conquistar títulos, e não apenas retorno financeiro imediato, o que pode mudar a lógica atual de precisar vender atletas para equilibrar as contas.

O plano é ambicioso: transformar o Fluminense no sexto maior investimento do futebol brasileiro, com pagamento simultâneo da dívida estimada em R$ 800 milhões. Caso avance, a SAF tricolor teria um Conselho de Administração, com os investidores sendo representados por um CEO. O atual presidente, Mário Bittencourt, é cotado para assumir essa função. Ele estaria disposto, inclusive, a assinar um contrato de cinco anos (renovável por mais cinco), com salário e bônus por desempenho — e multa caso o acordo seja rompido antes do prazo.

Fluminense será vendido por valor gigantesco
Embora nenhuma proposta oficial tenha sido formalizada, nomes como André Esteves (BTG) e Guilherme Benchimol (XP), ambos torcedores do Fluminense, já foram cogitados como potenciais cotistas. A venda da SAF pode chegar a R$ 850 milhões, com um aporte inicial de R$ 270 milhões ainda em 2025, seguido de parcelas maiores em 2026 e 2027. A operação envolveria a compra de 60% do futebol tricolor, prometendo modernizar a gestão e fortalecer o clube dentro e fora de campo.

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