A discussão de uma SAF no Tricolor das Laranjeiras cresceu demais na noite de ontem, quando foi afirmado que o time tricolor poderá se tornar uma SAF e vender a maioria de suas ações, diferente do que havia sido informado anteriormente. Desta forma, o Nosso Flu traz para você os prós e os contras de virar SAF.
Prós: investimento externo é necessário, ainda mais com rivais com a pujança financeira do Flamengo, que é financiado por cotas de TV enormes, investimentos estatais e mais receita. Já o Botafogo recentemente passou a contar com o bilionário John Textor, e já está contando com resultados, podendo ser campeão nacional e continental neste ano.
Com isso, seria possível contratar Luiz Henrique, cria do Fluminense que hoje destrói no BFR, além de até mesmo oferecer um salário astronômico para Jhon Arias, que pensa em sair do clube para ir para a Europa (além do assédio do Cruzeiro).
Contras: É necessário ter muito cuidado, vide o que ocorreu o Vasco, que se vendeu para a 777 Partners e viu a sua operadora falir, voltando para o associativo. No entanto, alguns grandes jogadores ainda permanecem no rival da Zona Norte, como Payet, Léo Jardim e Vegetti, mostrando que mesmo com a saída da controladora americana, o dinheiro inicial fez e faz a diferença.
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Fluminense pensa em vender maior fatia
O Tricolor das Laranjeiras agora pensa em vender uma fatia maior, de aproximadamente 75%, diferente do que era anteriormente noticiado. Com isso, um grande número de interessados deverá aparecer, já que o controlador terá acesso ao futebol do clube, o que inclui até mesmo as receitas de Xerém, a galinha dos ovos de ouro do Flu.
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