Exclusivo! Celso Barros acusa presidente do Fluminense de ataques pela internet

O Fluminense passa por momentos complicados no ano. Além do desempenho fraco dentre as quatro linhas que se estende desde o começo da temporada, o Tricolor se encontra na lanterna do Campeonato Brasileiro. Com a situação complicada, apesar de estar nas oitavas da Libertadores e da Copa do Brasil, é comum torcedores e pessoas ligadas ao Club opinarem sobre os fatos negativos e com o ex-dirigente do Pó de Arroz, com Celso Barros, não foi diferente.

No começo desta semana, o ex-vice presidente do clube se expressou via post no Instagram fazendo fortes críticas ao desempenho da equipe e a gestão atual. Com isso, recebeu diversas ameaças e xingamentos em sua rede social. Em entrevista exclusiva ao NossoFlu, comentou sobre a situação:

“Eu conheço bem o Mário, eu fui candidato e eleito com ele. Eu sei as práticas que eles usam e eu não fazia parte disso. Ele tem uma assessoria de imprensa e um esquema muito forte. Uma assessoria que provavelmente até paga pelo Fluminense. Mário é muito vaidoso ele é um cara que tem que tomar decisão sobre tudo e eu sei como atuam.”

“Fiz uma análise como torcedor em um post e vem muitos perfis fakes xingar e ir contra. Aí nem disfarçam, tem uns lá que não tem seguidor ou está no perfil “seguido por Mário Bittencourt”, o cara tem nenhuma publicação (rs). Então eu sei pois as práticas são iguais. Era para eles serem mais criativos. Ele reage muito mal as críticas.”

Barros só aceitaria voltar ao Fluminense apoiando algum candidato

O ex-presidente da Unimed não descarta voltar ao Fluminense algum dia, mas desta vez com algum cargo mais leve e com menos responsabilidades. Celso acredita que seu retorno será difícil pela força política do mandatário atual:

“Eu já saí da política do Fluminense, mas se tiver algum algum concorrente, algum candidato que eu goste, eu apoio. Porém é muito difícil ganhar do Mário, pelo menos nas últimas eleições, não sei como será ano que vem. Não temos um nome forte na oposição. A gestão vai completar 5 anos e meio, pois o Abad saiu antes. Ganharam dois estaduais, a Recopa e uma Libertadores. Será difícil tirá-los.”