A semana do Fluminense é de terra arrasada. Após a eliminação dolorosa para o Lanús na Copa Sul-Americana e a saída do técnico Renato Gaúcho, o Tricolor tem pela frente um clássico que se tornou um verdadeiro pesadelo. O time encara o Botafogo neste domingo (28), no Maracanã, defendendo um retrospecto recente tão negativo que é considerado uma das maiores “freguesias” do futebol brasileiro.
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Um tabu vergonhoso
A missão do novo técnico Luis Zubeldía será uma das mais difíceis. Os números do confronto recente contra o rival alvinegro são assustadores. O Fluminense vem de uma sequência de oito derrotas consecutivas para o Botafogo. Nos últimos nove jogos, o aproveitamento é de apenas 3,7%, com um empate e oito reveses.
A última vitória do Time de Guerreiros sobre o adversário aconteceu em junho de 2022. No Maracanã, o jejum é ainda maior: o Fluminense não vence o Botafogo em seus domínios desde abril de 2021, pela fase de grupos do Campeonato Carioca.

A esperança no retrospecto geral
Apesar do momento tenebroso, o Fluminense se apega ao retrospecto histórico como mandante para tentar quebrar a maldição. Em 194 jogos em casa contra o Botafogo, o Fluzão tem um aproveitamento positivo de 51,2%, com 83 vitórias.
É nesta força histórica que o Tricolor das Laranjeiras aposta para virar a página e iniciar uma nova era no clássico deste domingo, às 16h, pelo Campeonato Brasileiro.
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