O Fluminense acordou com os bastidores pegando fogo nesta segunda-feira, em diversos âmbitos. E o dirigente Mário Bittencourt foi colocado como “possível entrave” para uma possível SAF no Tricolor, já que segundo o colunista Lauro Jardim, do “O Globo”, a condicionante para o Flu virar empresa é que o mandatário seja CEO (dirigente geral) do clube.

O Tricolor das Laranjeiras anteriormente falava em vender o clube de uma forma minoritária, em uma SAF parecida com a do Fortaleza, mas Mário Bittencourt mudou a versão na coletiva de hoje, e agora já admite vender a maior parte do clube, ou seja, mais de 50%, deixando o associativo como parte minoritária.

Segundo o colunista, a ideia do BTG é a de montar um fundo com investidores, potencialmente tricolores, o que inclui até mesmo o seu proprietário, o bilionário André Esteves. Porém, a ideia é não deixar o controle da SAF nas mãos de Mário Bittencourt, o que aparentemente desagrada o mandatário. Porém, ele se mostrou aberto a não ser o CEO na coletiva, apesar de ter declarado que poderia sim ser, caso seja de interesse do investidor.

Pode ser CEO do Fluminense
“ Me sinto totalmente capaz para ser CEO do Flu ou de qualquer outro clube. Faço uma gestão com erros e acertos, mas na minha opinião melhorei muito o clube. Meus interesses pessoais nunca estiveram na frente do FFC e não estarão. Se amanhã o investidor comprar e disser que eu não vou ser nada, vou voltar para a arquibancada com as minhas filhas.”, declarou MB em coletiva.
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